mundo e estava resolvido a encontrar meios de
minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca
de respostas para suas dúvidas...
“santuário" decidido a ajudá-lo a trabalhar. O
cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer com
que o filho fosse brincar em outro lugar.
algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo
de distrair sua atenção. De repente, deparou-se com o
mapa do mundo e alegrou-se, pois era exatamente o que
procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o
mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita
adesiva, entregou ao filho dizendo:
mundo para consertar... Aqui está o mundo todo
quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho,
mas não se esqueça: faça tudo sozinho!"
mapa. Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o
chamava calmamente:
- "Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!”
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do
filho. Seria impossível, na sua idade, ter conseguido
recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o
cientista levantou os olhos de suas anotações, certo
de que veria um trabalho digno de uma criança. Para
sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços
haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria
possível? Como o menino havia sido capaz? Perguntou-se
o cientista e resolveu averiguar com o filho como ele tinha conseguido tal feito:
- "Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?”
- "Pai, eu não sabia como era o mundo, mas, quando
você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que
do outro lado havia a figura de um homem. Quando você
me deu o mundo para consertar, eu tentei... mas não
consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os
recortes e comecei a consertar o homem, que eu sabia
como era. Quando consegui consertar o homem, virei a
folha e vi que havia consertado o mundo!”
(Autor desconhecido)
Muitas vezes vivemos alienados, pensando em mudar o mundo de uma só vez, querendo que tudo seja perfeito, sem erros, sem mágoas, decepções, violência... desejamos um mundo do nosso jeitinho, e o “criamos” do modo que nos convém, pensando no que é melhor para nós, sem lembrar que aquilo que é necessário para um pode não ser para o outro (e vice-versa). Só teremos um mundo melhor quando cada pessoa se der conta de que sozinhos não podemos fazer nada, precisamos unir o que temos de melhor para formar um todo bom para todos e mais do isso precisamos despertar não só em nós, mas em todos que nos cercam, toda a pureza, inocência, empatia, respeito, amor, enfim, tudo o que temos de bom em nossos corações, isso é concertar o homem, é amar, é provocar no outro o desejo de ser e fazer diferente, é espalhar todo aquele amor que vem de Cristo, é ser sal e luz, é EVANGELIZAR. Pois aquele mundo que queremos, que sonhamos não cabe em nós, não pode ser só nosso, tem que ser de todos, e só então consertaremos o mundo.
Fonte:catolicos.em.rede.vilabol.uol.com.br
Postado por: Bruno Trindade
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