Palavra Pastoral - O Senso de um Cego
Óculos escuros, bengalas e cães-guia; remetem-nos à figura de um cego. Mas a deficiência visual, como qualquer outra deficiência, deve conduzir-nos à superação. Os cegos normalmente desenvolvem mais o tato, o olfato, o paladar e a audição. O cego de Jericó certamente tinha desenvolvido estes sentidos, mas ele merece destaque não apenas por isso, e sim por ter demonstrado bom senso. Os seus sentidos super desenvolvidos podiam fazer dele um bom cego; mas o seu senso apurado o fez voltar a enxergar.
Do texto acima podemos destacar que o cego Bartimeu teve senso de urgência; senso de perseverança e senso de compromisso.
Ao ouvir um barulho diferente e ser informado de que Jesus de Nazaré passava por ali, ele logo entendeu que aquela poderia ser a sua última oportunidade de sua vida. Primeiro, porque como cego não dia procurar Jesus pelas ruas das cidades. Para a multidão a estrada era lugar de caminhada, mas para Bartimeu era lugar de sentar e pedir esmolas. Em segundo lugar, porque Jesus poderia nunca mais passar por ali. Como de fato não passou. Foi o seu senso de urgência que o fez clamar por misericórdia.
Enquanto clamava, mandavam-no calar a boca e não incomodar o mestre. Mas ele foi perseverante. O evangelista nos informa que ao receber esta crítica, esta palavra desanimadora ele não se retraiu; pelo contrário, clamava com mais força, gritava mais alto. E, perseverou assim até que Jesus se compadeceu dele. Foi o seu senso de perseverança que não o deixou desistir.
Quando foi curado recebeu a permissão de voltar à sua vida, à sua casa. Mas, ele não o fez. Ele seguiu Jesus pelo caminho! A estrada que era o “ponto” de esmola, lugar de miséria e estagnação; agora é lugar de caminhada com o filho de Davi, para Jerusalém. Isto é exemplo de discipulado. Foi o seu senso de compromisso que o fez seguir a Jesus.
Em meio a nossa procrastinação, o cego nos ensina a não deixarmos para amanhã a o que podemos fazer hoje. E, talvez não possamos fazer amanhã! O cego enxergou a oportunidade! E nós vamos fingir que não vemos? Bartimeu é o estandarte de vergonha para a presente geração de crentes. Pois ele ouviu uma multidão desestimuladora e prosseguiu na sua empreitada. O crente hoje se desanima e fica magoado por qualquer coisa. Não precisa de uma multidão para desistir, só de uma palavra, ou mesmo de um olhar. O ex-cego viu Jesus e não queria mais perdê-lo de vista. Seguiu a Jesus comprometendo-se com ele.
Cego, pobre e mendigo é quem não tem atitude, perseverança e compromisso.
Do texto acima podemos destacar que o cego Bartimeu teve senso de urgência; senso de perseverança e senso de compromisso.
Ao ouvir um barulho diferente e ser informado de que Jesus de Nazaré passava por ali, ele logo entendeu que aquela poderia ser a sua última oportunidade de sua vida. Primeiro, porque como cego não dia procurar Jesus pelas ruas das cidades. Para a multidão a estrada era lugar de caminhada, mas para Bartimeu era lugar de sentar e pedir esmolas. Em segundo lugar, porque Jesus poderia nunca mais passar por ali. Como de fato não passou. Foi o seu senso de urgência que o fez clamar por misericórdia.
Enquanto clamava, mandavam-no calar a boca e não incomodar o mestre. Mas ele foi perseverante. O evangelista nos informa que ao receber esta crítica, esta palavra desanimadora ele não se retraiu; pelo contrário, clamava com mais força, gritava mais alto. E, perseverou assim até que Jesus se compadeceu dele. Foi o seu senso de perseverança que não o deixou desistir.
Quando foi curado recebeu a permissão de voltar à sua vida, à sua casa. Mas, ele não o fez. Ele seguiu Jesus pelo caminho! A estrada que era o “ponto” de esmola, lugar de miséria e estagnação; agora é lugar de caminhada com o filho de Davi, para Jerusalém. Isto é exemplo de discipulado. Foi o seu senso de compromisso que o fez seguir a Jesus.
Em meio a nossa procrastinação, o cego nos ensina a não deixarmos para amanhã a o que podemos fazer hoje. E, talvez não possamos fazer amanhã! O cego enxergou a oportunidade! E nós vamos fingir que não vemos? Bartimeu é o estandarte de vergonha para a presente geração de crentes. Pois ele ouviu uma multidão desestimuladora e prosseguiu na sua empreitada. O crente hoje se desanima e fica magoado por qualquer coisa. Não precisa de uma multidão para desistir, só de uma palavra, ou mesmo de um olhar. O ex-cego viu Jesus e não queria mais perdê-lo de vista. Seguiu a Jesus comprometendo-se com ele.
Cego, pobre e mendigo é quem não tem atitude, perseverança e compromisso.
Postado por:Eduarda Esteves
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