Hoje, venho lhes dar o relato do
acampamento de carnaval promovido pelo CLJ que aconteceu entre os dias 18 e
21 de fevereiro.
Foram quatro dias de imensa alegria, de
festas, brincadeiras, caminhadas, pescarias e o mais importante, esse encontro
foi feito entre amigos, entre pessoas especiais, escolhidas, certamente por
Deus. Foi Ele quem nos deu a oportunidade de convivermos uns com os outros durante
esses dias em um local onde posso definir apenas com uma palavra: maravilhoso.
Foram quatro dias acampados na
localidade do Capané, mais precisamente nas terras dos avós da nossa amiga/irmã Luana.
Foram quatro dias de intensas
brincadeiras: onde jogamos bola, andamos de bicicleta, jogamos truco, uno,
fizemos caminhadas matinais onde no segundo dia de acampamento fomos até a
barragem para vermos o "sol nascer", fizemos caminhadas noturnas,
onde até inventamos uma assombração, o temido: HOMEM DA SOJA. Tivemos também
vários momentos de descontração junto a água, fizemos guerras de bexigas,
tomamos banho de açude, pescamos ou pelo menos tentamos, dormimos tarde durante
algumas noites embalados pelo jogo de Detetive, cantamos e muito, enfim fizemos
destes quatros dias, dias especiais onde
saímos da rotina e o melhor, fortalecermos amizades dentro do grupo para
assim cada dia mais crescermos como movimento.
Agora aqui lhes escrevendo Matheus Bica.
Bueno, quatro dias acampados, quatro
dias de experiências, junções, brincadeiras, caminhadas, sustos, conversas,
loucuras, banhos, sujeira, descontração, quatro dias com certeza inesquecíveis.
Entre tantas coisas, posso pra citar,
o temível “Homem da Soja” que fez pessoas chorarem (vou lhes confidenciar foi a
Jéssica) ou senão alguns fazendo brincadeiras que quase mataram outros do coração - como a do Tom Tom comigo ou
pelas noitadas ou melhor, madrugadas sentados, jogando, conversando, rindo e
não deixando os outros dormirem. Caminhadas de manhã cedo para começar o dia
com o "pé direito", pescarias que mais viravam em conversas, por que
era o dia de folga dos peixes por lá ou até mesmo, no meio de um grupo, um
incrível festival de batidas, sim, batidas em todos os lugares do corpo,
matando mosquitos, pra lá e pra cá e claro, sem deixar de lado um dos pontos
mais fortes do acampamento, a nossa verdadeira e fiel amiga COMILANÇA,
encarregada pelos tios. Sim, fomos para um acampamento, mas estávamos sempre
bem alimentados.
Com poucas coisas, apenas um violão,
já víamos surgir outro e mais outro com algum instrumento e dali a pouco, tu já
vias todo mundo em volta, cantando, bem felizes e claro, com a ajuda dos
mosquitos, nos auxiliando a fazer a percussão com o intuito de mata-los.
Marcante também pela acolhida dos
avós da Luana, pessoas incríveis e que também apreciam uma boa música.
Tudo o que vivemos lá, a exemplo do
que já aconteceu em outras viagens, podemos levar e jamais esquecer, vamos
lembrar com carinho tudo o que lá passamos. Vamos levar para casa e para nossa
vida inteira, as marcas, os sentimentos e o mais importante, os ENSINAMENTOS de
que para sermos felizes não precisamos de luxo, de brilhos, basta o melhor de
todos os sentimentos... “o AMOR”.
Lá, inauguramos o mais novo tipo de
carnaval, o Carnaval Gauchesco, pois ao invés de tocarmos e pularmos marchinhas
ou outros estilos musicais, tocávamos, cantávamos e pulávamos ao embalo de
musicas gaúchas. Sim, esse estilo agora vai conquistar os próximos acampamentos
de carnavais propostos pelo CLJ ou outras atividades.
Enfim, todos esses dias acampados
foram especiais, marcantes e jamais, tudo isso que eu e o Douglas escrevemos
aqui, irão sair de nossos pensamentos, de nossas memórias, de nossas vidas e
principalmente de nossos corações.
Mais uma vez o CLJ nos encantou.
Obrigado aos tios que deixaram suas
casas e suas famílias e partilharam conosco de quatro dias de suas vidas. Obrigado
pelo zelo, pelo carinho, pela organização, pela coordenação e condução de tudo
de bom que nos aconteceu.
Para o próximo acampamento sugiro a
cidade de Teutônia, pois ela é a cidade que canta e encanta segundo a Luana. (Brincadeira).
Postado por: Douglas Monteiro e
Matheus Bica
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