Emilin Grings
Não sabia como funcionava um mosteiro. Pouco tempo atrás, descobri que em Santa Cruz do Sul havia um. Queria muito visitá-lo. Precisava de um motivo para ir lá. Tinha que fazer uma reportagem para rádio. Ainda não tinha pauta. Então, nada melhor do que unir duas das minhas paixões: a igreja católica e o jornalismo.
A reportagem deveria ser feita em dupla. O meu colega Willian, apesar de não ser católico, topou o desafio. Nos largamos de ônibus, dois para Linha Travessa, interior de Santa Cruz, no distrito de Rio Pardinho. O local onde deveríamos descer fica a dez minutos da Unisc. O mosteiro fica a meio quilômetro dali. Mas esse meio quilômetro, no interior, foi bastante longo para quem estava a pé e sem nenhuma noção da onde ficava o lugar que precisávamos encontrar.
Até que avistamos uma cruz. Só podia ser lá. O lugar onde o mosteiro localiza-se é lindo, no alto de uma coxilha. Lá de cima era possível contemplar toda a beleza da natureza. Local é rodeado por morros. Sem dúvida, um lugar onde é possível visualizar, completamente, toda a perfeição da criação de Deus.
As monjas foram muito simpáticas com a gente. Rendeu uma reportagem e tanto. O que mais impressionou foi a cultura daquelas mulheres. E eu que pouco sabia como funcionava um mosteiro, saí de lá bastante conhecimento sobre o assunto e muita vontade de passar uns dias no local. Até fui convidada pelas monjas. O mosteiro também serve de hospedaria para pessoas que buscam orientação espiritual e momentos de silêncio. Então, se você está precisando fazer um encontro pessoal com Deus mais intenso, visite o mosteiro
Ah, abaixo está a reportagem que fizemos. Espero que gostem.
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